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quarta-feira, 14 de julho de 2010

TEXTO 8 - PALAVRA DO PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE FILOSOFIA: JOÃO RICARDO MODERNO.


Rio de Janeiro - Quarta-feira, 14 de Julho de 2010 Academia I Presidência I Diretoria I Acadêmicos I Objetivos I Publicações I Eventos I Galeria de Fotos I Doações I Vídeos I Contatoafirmação da cultura brasileira como instrumento humanístico da formação de uma Civilização Brasileira.
A epígrafe que demonstra a identidade e a unidade da Academia Brasileira de Filosofia intitula-se Ad Veritatem, que revela a adesão dos filósofos brasileiros que a compõem ao amor à verdade. O amor à verdade completa o sentido mesmo da filosofia como amor à sabedoria. O amor à verdade filosófica como expressão da verdade do mundo segundo a singular linguagem filosófica, traduz a paixão pelo pensamento como expressão da liberdade humana.
Verdade e liberdade condicionam-se mutuamente. A vocação genética da Academia para a associação orgânica e apodítica entre verdade e liberdade a conduz a uma condenação perpétua a todas as formas de totalitarismo e sob quaisquer matizes e ideologias. A condenação pública a todas as formas de objetivação da barbárie é conditio sine qua non para a realização gradativa do ideal da paz social, da justiça, da democracia e da liberdade rumo à Civilização Brasileira através da porta estreita do Estado de Direito.

A Academia Brasileira de Filosofia completa 20 anos em 2009. Fundada em 1989, ela teve como motivo principal a reunião de grandes nomes da inteligência filosófica brasileira, dentro dos limites de quarenta nomes segundo o estatuto da instituição à época, destinados a honrar o pensamento brasileiro.
Liderada a iniciativa por Jorge Jaime, seu primeiro presidente, ela formou-se a partir do núcleo duro formado pela cativante personalidade de Antonio Paim que reuniu em torno dele as principais cabeças voltadas para a
João Ricardo Moderno
PresidentePALAVRA DO PRESIDENTEÉ Bacharel em Comunicação Social pela Faculdade de Comunicação Hélio Alonso (1977), Mestre em Filosofia - Filosofia da Arte e da Cultura - Université de Paris I - Panthéon - Sorbonne (1982) e Docteur d'État (Doutor de Estado) em Filosofia, Letras e Ciências Humanas - Université Paris I - Panthéon - Sorbonne (1989). O Doutorado de Estado é o mais elevado título da França e da Europa. Pós-doutorado na Alemanha, com bolsa do DAAD (1989). Atualmente é professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Doutor Honoris Causa pela Universidade Soka - Tokio, Japão, onde foi apresentado como um dos maiores filósofos do mundo, e nomeado professor Titular. Mikhail Gorbachev, Rosa Parks, Mohamed ElBaradei, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, o então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, líderes mundiais e diversos laureados com o Prêmio Nobel estão entre as personalidades internacionais que receberam o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Soka. Vice-Presidente/RJ do Instituto Brasileiro de Filosofia, membro do Pen Clube do Brasil, Vice-Presidente nacional da Academia Brasileira de Defesa e Presidente da Academia Brasileira de Filosofia desde 1995. Atuou e atua como artista plástico e fotógrafo de arte desde 1970, quando começou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM como aluno, monitor e professor (gestão Gustavo Capanema), estudando e depois participando com Frederico Morais, Lygia Pape, Anna Bela Geiger, Sérgio Campos Mello, Aluísio Carvão, Ivan Serpa, Maurício Salgueiro, Cildo Meirelles, Carlos Vergara, Bina Fonyat e diversos artistas nos movimentos de vanguarda brasileira. É o líder da chamada Geração MAM, anterior à Geração 80, da Escola de Artes Visuais - Parque Laje. Diversas exposições individuais (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, Petite Galerie, Galerie Clair/Obscur - Paris, Galerie Debret - Paris, etc) e coletivas no Brasil e no exterior. Trabalhou, colaborou e colabora em jornais desde O Pasquim (1974), Tribuna da Imprensa (1977-1981), O DIA e Jornal do Brasil (JB) e revistas e jornais de arte. Comentarista de televisão e rádio. Desde a década de 1970 organizou edições de revistas e coleções de livros com os mais importantes intelectuais, filósofos, artistas brasileiros (Hélio Oiticica, Lygia Pape) e estrangeiros, nas editoras Paz e Terra, Vozes, Tempo Brasileiro (ver Revista), Atlântica, Taurus, entre outras. Participou de cerca de 30 livros, entre individuais, capítulos, organizados, coordenados e traduzidos. O grande crítico de artes plásticas Frederico Morais referiu-se a João Ricardo Moderno em 1984, como "uma das mais importantes personalidades da cultura brasileira", em prefácio ao livro 'Arte contra Política no Brasil'. Medalha da Ordem do Mérito Militar do Comando do Exército Brasileiro - Presidência da República. Comendador da Ordem do Mérito Aeronáutico, do Comando da Aeronáutica Brasileira - Presidência da República. Medalhão Bicentenário de Nascimento do General Manoel Luís Osório - Marquês do Herval - Exército Brasileiro. Grande Medalha de Honra da Academia Brasileira de Belas-Artes. João Ricardo Moderno é personagem de romances de Carlos Nejar, membro das Academias Brasileira de Letras e Brasileira de Filosofia. Cavaleiro da Ordem Eqüestre do Santo Sepulcro de Jerusalém - Vaticano. Membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA/AICA - Association Internationale de Critiques d'Art - Paris.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.filosofia.org.br/html/presidencia.htm

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