SEJA BEM VINDO! SUA VISITA É DE NÚMERO.

contador de visitantes

quinta-feira, 3 de março de 2011

TEXTO 49 - MONGES COPISTAS, DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA.

Quem foram os monges copistas?
Em Portugal, foram fundados durante a Reconquista muitos mosteiros beneditinos e cistercienses - Santo Tirso, Lorvão, Santa Cruz de Coimbra, Alcobaça - aos quais os reis portugueses concederam muitos privilégios.

A maior parte dos mosteiros tinha bibliotecas, onde se guardavam livros manuscritos. Estes livros eram, em geral, cópias de obras de devoção religiosa de autores cristãos, ou de obras de filosofia e medicina de autores clássicos e, algumas vezes, mesmo de autores árabes.

Eram os monges copistas que,

no escritório do mosteiro, se

encarregavam deste trabalho

da cópia de obras antigas, que

ilustravam com belíssimas iluminuras.

No mosteiro de Lorvão, foi

realizada a mais importante

obra da iluminura portuguesa-

o códice do Apocalipse do Lorvão (1189).

Nos mosteiros existiam escolas- escolas monásticas- onde os monges ensinavam os que queriam seguir a vida eclesiástica ou filhos de nobres. Desta cultura monástica saíram grandes vultos da cultura medieval: Sto. António (século XIII), notável pregador, famoso na Europa, e Pedro Hispano (século XIII), que veio a ser papa (com o nome de João XXI).

É aos monges dos mosteiros do Lorvão, Santa Cruz de Coimbra e Alcobaça que se devem os primeiros textos em prosa do país (narrativas de vidas de santos, lendas e fábulas).

Texto extraído do site:http://stwww.iep.uminho.pt/aac/hsi/a2001/2001/sitehioria/culturamonastihtm
ca.Postado por O mundo de cada um Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz
0 comentários:

REFERÊNCIAS:
http://blogaodolobao.blogspot.com/2009/07/quem-foram-os-monges-copistas.html
http://stwww.iep.uminho.pt/asc/hsi/a2001/2001/sitehioria/culturamonastihtmca
------------------------------------------------------------------------------
PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

Nenhum comentário:

Postar um comentário